quinta-feira, 28 de outubro de 2010

AULA PRÁTICA: O CICLO DA ÁGUA

MÚSICA

CONHECENDO OBJETOS DE APRENDIZAGEM

JOGO DA RECICLAGEM
EDUCAÇÃO BÁSICA::ENSINO FUNDAMENTAL INICIAL | MEIO AMBIENTE | SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE
COMENTÁRIO:ADORAMOS O JOGO, POIS A RECICLAGEM É ALGO QUE FAZ PARTE DO NOSSO DIA-A-DIA,ACREDITAMOS QUE ELE SIRVA COMO SUPORTE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NAS SÉRIES INICIAS,ALÉM DO ALUNO FIXAR AS CORES E QUAIS MATERIAIS DEVEM SER JOGADOS CORRETAMENTE PARA RECICLAGEM É BEM DIVERTIDO É ÓTIMO PARA COMPLEMENTAR, ENRIQUECER E ILUSTRAR CONTEÚDOS RELACIONADOS AOS CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

PLANEJAMENTO DA AULA: O CICLO DA ÁGUA

O CICLO DA ÁGUA

Angela Dallo e Maria Facchinetto
TURMA:2ª FASE DO 1° CICLO
RECURSOS: HUMANOS E TECNOLÓGICOS.
CONTEÚDOS: O CICLO DA ÁGUA NA NATUREZA
OBJETOS E MÍDIAS:
DATA SHOW,COMPUTADORES,INTERNET,HIPERLINKS, LÁPIS, CADERNO, LÁPIS DE COR.
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM:
O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE COMPREENDER COMO O CICLO DA ÁGUA OCORRE NA NATUREZA;
A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA OS SERES VIVOS;
A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DOS MANANCIAIS HÍDRICOS;
A IMPORTÂNCIA DE ECONOMIZAR ÁGUA NO SEU DIA-A-DIA;
COMPREENDER COMO SE FORMAM AS CHUVAS;
COMPREENDER A EVAPORAÇÃO DA ÁGUA;
SABER LOCALIZAR HIPERLINK NOS TEXTOS TRABALHADOS,


REQUISITOS:
OS ALUNOS DEVERÃO SABER QUE A ÁGUA É INDISPENSÁVEL Á VIDA DE TODO O SER VIVO.

AVALIAÇÃO:
A AVALIAÇÃO SERÁ FEITA ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO DOS DESENHOS E DOS REGISTROS FEITOS NOS CADERNOS, PELOS ALUNOS NA SALA DE AULA.
ATRAVÉS DA PARTICIPAÇÃO E ENVOLVIMENTO DOS ALUNOS DURANTE CADA ETAPA DO PROCESSO.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

TECNOLOGIAS QUE EXISTEM NA ESCOLA WALDEMON MORAES COELHO

O MITO DA TELINHA

O texto é uma mensagem muito clara sobre o uso das novas tecnologias na educação.
Sabemos que o uso das mesmas em sala de aula pode ser de grande utilidade. porém o uso sem planejamento não se traduz em uma melhora na qualidades da educação.
É preciso antes de tudo um bom planejamento das aula para que surtam efeitos.

CONHECENDO OBJETOS E MÍDIAS DIGITAIS

CONHECENDO OBJETOS EM MÍDIAS DIGITAIS
TÍTULO:TRAZ OUTRO AMIGO TAMBÉM
CLASSIFICAÇÃO:ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E EJA (DEPENDE DE COMO O PROFESSOR IRÁ DIRECIONAR AS ATIVIDADES).
TEMA:LIRISMO,CRIATIVIDADE...
PAGINA:http://educa-tube.blogspot.com/

Um detetive é contratado por um homem para encontrar seu amigo de infância, desaparecido há mais de cinqüenta anos. Como encontrar alguém que só existe na imaginação de um homem? Esse é o dilema de um detetive particular que pede ajuda à crianças para resolver o assunto.




COMENTÁRIO:Gostei muito deste vídeo,pois, muitos de nós tem amigos imaginários, a mensagem é linda, e certamente da para trabalhar em sala de aula. Adoro idéias inovadoras que realmente chamam a atenção dos alunos.

Projeto de Leitura

Criação do hábito da leitura nos alunos
Laé de Souza, São Paulo (SP) · 25/1/2010 · 3
Alunos leitores! Este é o desejo não só de todo educador amante da literatura, mas também dos que acreditam que a leitura é de suma importância na formação do ser humano. Pessoas que lutam contra um estigma de que o brasileiro não gosta de ler, um “slogan” assimilado não só pelos alunos, mas, infelizmente, também por muitos professores. É necessário que os professores amantes da leitura convençam, além dos seus alunos, os seus colegas a verem a leitura com outros olhos. Não há possibilidade de termos alunos leitores em uma classe dirigida por um professor que não goste de ler.

Antes de aplicar um projeto de leitura é preciso que o professor acredite na ideia e também tenha consciência de que a leitura é o caminho para a educação e melhoria do país. Ter esses pensamentos é o início de tudo. Não podemos fazer com que as pessoas acreditem naquilo que não acreditamos. É preciso, inicialmente, que alguns professores aprendam a ter prazer na leitura para que possa conduzir um processo de formar leitores.

Em mais de doze anos à frente de projetos de leitura reconheço facilmente um professor interessado pela leitura. Os seus alunos veem o livro com um olhar diferente e propõem questões mais elaboradas. E esse professor, preocupado em formar leitores, busca várias maneiras e artifícios para levar o aluno a descobrir o prazer da leitura. Percebemos, então, que é possível formar leitores e que uma da melhores maneiras de fazermos isso é na escola, com uma classe dirigida por professor que goste da leitura e acredite na possibilidade de fazer com que os seus alunos vejam a leitura como prazer.

Temos sugerido aos professores que iniciem os trabalhos com um livro de fácil entendimento, que retrate ambientes conhecidos, preferencialmente com textos curtos como crônicas ou contos, que deixem os alunos levar a obra para casa para familiarizar-se e criar intimidade com o livro, que após a leitura criem grupos para debate dos temas abordados, que façam adaptação dos textos para teatro, que reescrevam o texto utilizando as mesmas personagens, que deem um novo final para a história e, principalmente, que o professor leia atentamente a obra para intermediar os trabalhos.

Na aplicação do projeto “Ler é Bom, Experimente!”, de minha autoria, que está com inscrições abertas para escolas da rede pública de todo o país, ao final das atividades premiamos os melhores alunos com outras obras. Mostramos que a leitura é para momentos de ócio e de ocupação; Que é para toda a vida e não só para a escola.

É importante que a leitura seja constante e que dê oportunidade ao novo leitor de escolher a obra que mais lhe agrade. Uma leitura que nos é agradável, nem sempre é indicada ao novo leitor. Temos de ter em mente que como todo produto, devemos nos perguntar se é isso que o público quer. Os gostos são diferentes e não podemos deixar escapar nenhum aluno da oportunidade de se tornar um leitor. Nem sempre um clássico é o mais indicado para o início da leitura. Deve-se começar de forma mais tênue e depois de formado o leitor, colocar em suas mãos uma leitura mais complexa.

É necessário utilizar melhor a biblioteca. Além de obras atuais, é preciso alterar a imagem sombria, de silêncio profundo e destinada a visitas de intelectuais. É importante criar o hábito de leitura e o desenvolvimento de atividades na biblioteca. Impressiono-me com o fato de sempre encontrar bibliotecas fechadas quando visito as escolas. Será que o cuidado excessivo é pelo medo de furto ou para que as obras se conservem intocadas e sempre novas? Eu estimulo e não vejo como sacrilégio grifar trechos que são interessantes. Sempre achei que a biblioteca deveria ser mais dinâmica. Os meus projetos de leitura nada mais são do que bibliotecas em busca de leitores. Leitores focados nas escolas como os projetos “Encontro com o Escritor”, “Ler é Bom, Experimente!” e “Lendo na Escola”, mas, também, leitores existentes em todos os lugares e em todos os momentos. Nos ônibus, hospitais, parques, praças e outros. É fascinante fazer as pessoas descobrirem o prazer da leitura.

O professor deve estar atento, pois se não souber conduzir bem o processo poderá ao invés de criar leitores, confirmar o tal estigma e fazer com que os seus alunos tenham ojeriza ao livro. O professor que coordena um projeto de leitura com paixão, bem sabe disso e ao finalizar as atividades percebe que os seus alunos constataram que não é que não gostavam de ler, apenas desconheciam a leitura de forma agradável e a descobriram como um grande prazer.

A minha experiência me faz dizer com firmeza que a formação do leitor é um processo lento, gradual, mas possível. Várias são as manifestações de alunos que me dizem que para suas próprias surpresas começaram a gostar de ler após ter participado de um projeto de leitura. Para que isso ocorra, é imprescindível que seja um bom projeto e dirigido por um professor paciente, amante da leitura e que queira fazer o grande bem de transformar os seus alunos em leitores. Por sorte, encontramos muitos deles por aí, o que nos dá a esperança de sermos um dia um país de leitores.
Comentário:
A minha experiência me faz dizer com firmeza que a formação do leitor é um processo lento, gradual, mas possível. Várias são as manifestações de alunos que me dizem que para suas próprias surpresas começaram a gostar de ler após ter participado de um projeto de leitura. Para que isso ocorra, é imprescindível que seja um bom projeto e dirigido por um professor paciente, amante da leitura e que queira fazer o grande bem de transformar os seus alunos em leitores. Por sorte, encontramos muitos deles por aí, o que nos dá a esperança de sermos um dia um país de leitores.

PLANO DE AULA

Lívia Raposo Bardy
SAO CARLOS - SP Universidade Federal de São Carlos
Erwin Doescher, Andréa Marques Leão Doescher
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Ensino Fundamental Inicial
Língua Portuguesa
Alfabetização
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo
Língua Portuguesa
Leitura e escrita de texto
Ensino Fundamental Inicial
Alfabetização
Processos de leitura


Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Para o Construtivismo, em relação ao processo de alfabetização, é importante que a pessoa que esteja em tal processo, seja criança, jovem ou adulto, que tenha contato com diferentes tipos de textos, tais como: histórias infantis, romances e literaturas diversas (no caso dos adolescentes e adultos), poesias, parlendas, receitas entre outros. Por isso, é fundamental que o professor faça a leitura e apresente em sala de aula diferentes tipos de textos.
Duração da aula
Aproximadamente 100 minutos; 02 aulas.

Conhecimentos prévios trabalhados com os alunos:

Colar cartazes na sala de aula com diferentes tipos de texto, como: músicas, parlendas, texto retirado de jornal, folhetos de supermercado etc.
Estratégias e recursos da aula

As estratégias a serem utilizadas são:
- aula interativa;
- uso de rádio e/ou computador com caixa de som.
AULA 1
Atividade 1
Dispor os alunos em uma roda para que um clima de diálogo seja criado. O professor faz alguns questionamentos às crianças, como, por exemplo:
- Vocês já ouviram música?
- Que tipo de música vocês gostam?
Feito isso, o professor convida os alunos a ouvirem uma música, de sua escolha. É importante que ao fazer isso o professor tenha em mente seu público de alunos, se são crianças, adolescentes ou adultos.
Depois que ouvirem a música o professor faz outros questionamentos.
- Quem já conhecia esta música?
- Vocês gostaram dela?
- Vocês sabiam que toda música pode ser escrita e por isso, é um tipo de texto?
Agora, nós vamos ouvir uma história que se chama “A Primavera da Lagarta” da autora Ruth Rocha.
 
Após ouvirem o trecho da história, o professor conversa com os alunos e pergunta se elas gostaram da história, pergunta o que elas acharam mais interessante.
O professor, neste momento mostra que tanto a música que elas ouviram como a história são textos, e, que apesar de possuir algumas diferenças, são textos que podem ser escritos por um autor e lidos por diferentes leitores. Por isso é importante que na sala de aula tenha diferentes tipos de textos para auxiliar o professor na explicação e dar a oportunidade aos alunos de conhecer os exemplos.
Atividade 2
Fazer uma lista na lousa sobre os diferentes tipos de textos que as crianças conhecem. Os alunos continuam sentadas em círculo para continuar um clima de diálogo.
Se possível, mostrar às crianças, jornais, revistas, folhetos de supermercados e outros tipos de texto. É importante deixar que as crianças possam folhear os diferentes tipos de textos e falarem as diferenças que existem entre eles.
Atividade 3
Depois que as discussões sobre diferentes Tipos de Texto forem feitas, e quando o professor perceber que as crianças já são capazes de conhecer a diversidade de gêneros existentes, pedir para que as crianças façam um desenho, sobre a música ou sobre a história que ouviram. Cada aluno fica a vontade para escolher.
Depois disso, o professor, com o auxílio dos alunos coloca os desenhos na parede e pede para que algumas crianças voluntárias expliquem o que desenhou, se optaram por desenhar algo da música ou da história que ouviram.
Assim, o professor apresenta mais um tipo de texto, e explica que um desenho, apesar de não conter palavras, também pode ser um texto, uma vez que é capaz de transmitir uma mensagem e que as pessoas o “lêem”.
AULA 2
Atividade 1

Ao pedir que os alunos relembrem os tipos de textos que conheceram como poesia, história, textos de jornal, desenho, música, receitas, parlenda entre outros, é importante instigá-los a escolher um tipo destes textos e escrever outro texto, uma poesia, uma receita de algo que conhece inventar uma música.
O professor pode colocar na lousa alguns exemplos destes textos e explicar a estrutura de um poema, de uma música, de uma receita, de uma história etc.

Neste momento, outros aspectos da alfabetização podem ser trabalhados, como a ortografia, a imaginação, a criatividade, o gosto por diferentes gêneros textuais etc.
Estas são aulas que podem ser trabalhadas com alunos que tenham Deficiência Visual, Deficiência Mental e Hiperatividade.
Para os alunos com Deficiência Visual, estas aulas serão importantes porque trabalharão o sentido da audição. Em relação à escrita de textos e desenhos, irá depender do recurso que o aluno utilizar, pois se for, por exemplo, o Braille ela fará seu texto em Braille.
Para o aluno com Deficiência Mental, ela poderá ter o auxílio de um colega ou mesmo do professor durante a escrita.
Para o aluno Hiperativo, estas são aulas, que despertam o interesse e os motivam, possibilitam que os mesmos possam se sentar em círculos e conversarem com os colegas, além de oferecer estímulos sonoros e visuais, o que faz com que o aluno Hiperativo se sinta mais ativo e instigado a realizar as atividades.

Recursos Complementares
Sugere-se que o professor disponha aos alunos outros tipos de textos, conforme elencados acima - receitas, poesias, parlendas, livros de histórias infantis, folhetos de supermercados entre outros, para que a criança possa perceber os diferentes gêneros textuais que existem além de perceber que todos têm suas características peculiares e sua importância. Sugere-se ainda outros recursos para o aprofundamento do conteúdo. Tal como a leitura deste livro: FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo, Cortez, 1998.
Avaliação
A avaliação se dará de forma coletiva em todo o momento da atividade. Por isso, fazer perguntas antes da atividade, com o objetivo de fazer um diagnóstico para saber o que as crianças sabem sobre “Tipos de Textos” existentes e no final da atividade para verificar se elas aprenderam alguns exemplos. A avaliação também pode ser feita através do desenho e do texto que o aluno fez. É importante salientar, que por se tratar de séries iniciais do Ensino Fundamental, os níveis de escritas dos alunos poderão ser variados, por isso é salutar que cada um seja avaliado de acordo com o nível da alfabetização que se encontra. No entanto, esta é uma oportunidade para que os alunos se sintam instigados a avançar nos conhecimentos que possuem.


Recursos Complementares
Sugere-se que o professor disponha aos alunos outros tipos de textos, conforme elencados acima - receitas, poesias, parlendas, livros de histórias infantis, folhetos de supermercados entre outros, para que a criança possa perceber os diferentes gêneros textuais que existem além de perceber que todos têm suas características peculiares e sua importância. Sugere-se ainda outros recursos para o aprofundamento do conteúdo. Tal como a leitura deste livro: FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo, Cortez, 1998.
Avaliação
A avaliação se dará de forma coletiva em todo o momento da atividade. Por isso, fazer perguntas antes da atividade, com o objetivo de fazer um diagnóstico para saber o que as crianças sabem sobre “Tipos de Textos” existentes e no final da atividade para verificar se elas aprenderam alguns exemplos. A avaliação também pode ser feita através do desenho e do texto que o aluno fez. É importante salientar, que por se tratar de séries iniciais do Ensino Fundamental, os níveis de escritas dos alunos poderão ser variados, por isso é salutar que cada um seja avaliado de acordo com o nível da alfabetização que se encontra. No entanto, esta é uma oportunidade para que os alunos se sintam instigados a avançar nos conhecimentos que possuem.

PLANO DE AULA

PLANO DE AULA
Plano de aula |

Conteúdo:
•Grafismo;
•Equilíbrio e concentração.

Objetivos:
• Desenvolver o grafismo (trabalhando o desenho de círculos);
• Trabalhar o equilíbrio e a concentração através de atividades físicas.

Rodinha: conversa informal com os alunos, sobre como segurar um lápis e fazer movimentos circulares desenhando bolinhas.

Atividade 1: cartas dos círculos.
• Materiais: giz de cera, papel pardo e muc.
• Desenvolvimento: colocar um cartaz de papel pardo no chão da sala e pedir que os alunos desenhem círculos nele.

Atividade 2: vamos ajudar o agricultor a plantar as sementinhas?



Atividade 3: atividade física.
• Fazer vários círculos com giz no chão e pedir que os alunos caminhem sobre eles.
• Cada macaco no seu galho: aproveitar os círculos desenhados no chão, a fazer a brincadeira.
• Os alunos em circulo, e o professor no centro com uma bola. O professor irá jogar a bola para o aluno e ele terá que agarrá-la e jogá-la novamente, assim sucessivamente.

Atividade 4: brincadeira livre no pátio.

Atividade 5: hora do conto – biblioteca da sala.

plano 2:
Conteúdos:
• Grafismo;
• Motricidade fina, amassado;
• Música e rítmo;
• Noção de quantidade até o número 3;

Objetivos:
• Trabalhar o grafismo através dos pontilhados;
• Desenvolver a motricidade fina, amassando e colando bolinhas de papel;
• Desenvolver a noção de quantidade;
• Executar movimentos através da música.

Rodinha: conversa informal, referente a o grafismo (círculo).

Atividade 1: música nova – “Zezé”.

“Vejam o que aconteceu,
Meu boneco de neve derreteu.
Os olhos, as orelhas, a boca e o nariz,
Até o pescoço desapareceu.
As mãos, os braços e a barriga,
Foram parar no chão.
Ta vendo sol! Você abusou!
Do Zezé e nada restou”!!!

Atividade 2: em folhas de ofício pedir aos alunos para desenhar o boneco de neve Zezé.

Atividade 3: contar quantas flores há na folha, passar por cima dos pontilhados e colar bolinhas de papel no número três.



Atividade 4: brincadeira livre na sala, com bonecas e carrinhos.
plano 3:
Conteúdos:
• Motricidade fina;
• Círculos;
• Atenção;
• Criatividade e dramatização;

Objetivos:
• Desenvolver a motricidade fina;
• Identificar os círculos iguais;
• Trabalhar a atenção, confiança, criatividade e a dramatização através de invenção de histórias.


Atividade 1: pintar e ligar os círculos iguais
Atividade 2: boneco bolinha
Materiais: diversos círculos de papel colorido de tamanhos diferente, muc.
Espalhar na mesa os círculos de papel coloridos e de tamanhos diferentes. Distribuir uma folha de ofício para cada aluno, onde ele terá que montar um boneco usando os círculos e colá-lo na folha.

Atividade 3: cada aluno terá que inventar uma história utilizando seu boneco, eles terão que dar nome, qualidades, e o que o boneco gosta de fazer.

Atividade 4: mural
Pedir para aos alunos fixar os bonecos no mural, e anexar na parede da escola.

Atividade 5: brincadeira no pátio.

Atividade 6:

Pesquisas e atividades realizadas no laboratório de informática sobre brincadeiras relacionadas com o projeto.

Segundo Ladislau Dowbor

A sociedade hoje, tem uma necessidade muito maior de conhecimento em todas as áreas.
E é preciso repensar a escola e a educação como um todo. Precisamos de uma escola mais organizadora em todos os espaços de conhecimentos,hoje multiplicados pelo uso das novas tecnologias. E a escola precisa ser mais articuladora desse conjunto de novas informações, diante das novas exigências da sociedade atual.

Quem sou como professor aprendiz?

No mundo em que vivemos não podemos nos tornar pessoas despreparadas e alheias aos acontecimentos e a evolução da aprendizagem e das novas tics.

A função do professor, requer constante atualizações, estando sempre atento as mudanças tanto de cunho social ou metodológicas em busca de melhor interação com os alunos, incentivando-os em busca do conhecimento e das novas tics.
Ao longo de minha experiência em sala de aula percebi que ao tentar ensinar adquiri mais conhecimentos, tornando-me uma profissional cada vez mais capacitada. Acreditando que o crescimento e o aprendizado se fazem por meio de pesquisas e da interação entre aluno e professor.
Como professor aprendiz, sou uma pessoa que procuro me atualizar todos os dias, pois sei que não sou conhecedora de toda verdade.
No meu trabalho como professora de sala de aula, procuro desenvolver metodologias que despertem o interesse dos alunos em busca de novos conhecimentos.

MEMORIAL PROFISSIONAL

Iniciei minha vida acadêmica em uma escola municipal rural, mista, no interior do estado do Rio Grande do Sul. Estudei nesta escola do primeiro ao quinto ano e dela tenho ótimas lembranças. E onde trabalhei mais tarde durante três anos. Parei de estudar por uns tempos dos 12 aos 18 anos. Quando voltei a estudar. Na época a única opção na cidade era o técnico em contabilidade e em seguida mudei para Porto Alegre e ingressei no curso de Administração de Empresas.
Por obra do destino, larguei a faculdade em 1986 e viemos para o Mato Grosso, com o marido e dois filhos pequenos, com 7 e 2 anos de idade.
Redescobri minha paixão pela educação. Assumi a secretaria de uma escola estadual em 1987 por seis anos, cursei o magistério, fiz concurso para professora e assumi em 1993. Em 1995 ingressei no curso de pedagogia e em 2000 fiz pós-graduação. E aqui estou, na mesma escola até hoje. Trabalhando como alfabetizadora.

APRESENTAÇÃO

Sou professora, pedagoga, com pós-graduação em interdisciplinaridade, trabalho de primeiro ao quinto ano, mas minha paixão mesmo é a alfabetização.
Trabalhar com crianças que estão iniciando sua caminhada me fascina e me faz amar minha profissão.

O que é ser professor, segundo Antônio Nóvoa

Segundo Antônio Nóvoa, ser professor sempre foi de grande complexidade. Porém, hoje os professores além de ter que dominar os saberes de sua área específica, também precisam lidar com as novas tecnologias e as complexidades sociais, diferentes do passado.
Hoje tem que se lidar com uma sociedade inclusiva, uma escola para todos, diferente de como era no passado, o que torna a escola mais complexa, e ainda acentuada pela sociedade que muitas vezes não sabe para que quer a escola. E essa incerteza muitas vezes torna o professor um profissional amargurado por uma situação difícil pela complexidade de seu trabalho e por essa incerteza de objetivos da sociedade atual.